domingo, 21 de junho de 2015

37º livro do ano: O Grande Gatsby


O 37º #livro lido no #Projeto75LivrosEmUmAno foi #OGrandeGatsby de #FScottFitzgerald.
O livro "material" já vale qualquer elogio, mas ao terminar de ler Gatsby - THE GREAT, fiquei me perguntando: como um clássico acaba virando um clássico?

Porque esse livro é simples, tanto na escrita quanto na forma dessa escrita. Fitzgerald não me pareceu pretensioso. Foi conciso, direto e ao mesmo tempo escreveu muito nas entrelinhas.

Queria, na verdade que ele contasse mais do próprio Gatsby...pois pra mim, o Grande mesmo foi Nick Carraway (o Narrador). Odiei o casal Buchanan e, sobretudo a futilidade de Daisy.

No entanto, não quero ficar discutindo aqui caráter de personagens de um romance (nem dá, não é!?). Ainda mais quando os personagens são de um livro tão conceitual como o tratado nesse momento.
Fitzgerald falou de muitas coisas, muitas dessas de forma natural...ele não ficava apelando, nem arrastando suas ideais com um discurso tendencioso, assim como vejo vários autores fazendo por aí.
Tipo, não anotei muitas frases de impacto, mas acabei anotando torrentes de pensamentos milimetricamente bem postos num texto sensato. Um texto rico não em detalhes que geralmente são os elementos mais marcantes das narrativas dos romances antigos, e sim numa construção de uma história contada por quem sabia contar. 
Vale muito, pela genialidade.


Outra coisa, concordo com a brilhante apresentação de Ruy Castro - Gatsby é uma obra-prima.
Também o que mais podemos esperar de um livro que começa assim?

"Em meus anos mais jovens, e mais vulneráveis, meu pai me deu um conselho que nunca esqueci.
— Antes de criticar — ele me disse —, lembre-se de que nem todos tiveram as oportunidades que você teve.
(...)Ainda tenho certo medo de cometer algum equívoco se esquecer — como meu pai sugeriu de modo esnobe e eu, do mesmo modo, repito — que dignidade é algo distribuído desigualmente no nascimento.
Após me gabar da minha tolerância, devo admitir que ela tem limites. A conduta pode alicerçar-se em rocha firme ou em terreno pantanoso, mas depois de certo ponto pouco me importa em que se baseia."


Ah, última coisa... Acho que Fitzgerald tinha um pequeno "probleminha" com relacionamentos maternais...em momento algum ele se refere a esse sentimento. Os seus personagens só tinham pai...e a única mãe da história, era péssima pessoa (a "descuidada" amada de Gatsby, Senhora Daisy). Só acho!

Bem, é isso.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

O 36º livro lido no #Projeto75LivrosEmUmANo


O 36° livro do ano foi o #UmaVidaInventada Memórias Trocadas e Outras Histórias de #MaitêProença.

Comprei esse livro, sem nem saber do que ele tratava. Sabia apenas que era de autoria da atriz Maitê Proença... acabei me deparando com um livro que consiste mais  em um desabafo do que qualquer outra coisa, ela deu umas boas vomitadas do seu íntimo em inteligentes 214 páginas.

A pegada interessante é que ela mescla seus casos e acasos de seus anos vividos com uma história de um talvez...uma outra moça, uma outra Maitê...

Acontece, que quando eu vi que era um livro meio que autobiografia, ou de memórias, se é que assim podemos classificar...se é que alguma classificação é válida quando se trata de uma vida contada assim...em palavras, em desatino...enfim...

Foi assim que eu quis continuar a ler tudo, pra ver o que aqueles lindos e profundos olhos azuis tinham guardado ali, por trás daqueles tons meio turvos, marejados, distantes...consegui ver bem mais do que eu vi na Helena da novela Felicidade (acho que a primeira lembrança que tenho da Maitê).

Ri deliciosamente em algumas partes, principalmente a parte da devoção de beata em lance religioso dela e tal...fiquei com o coração na mão em outras, como na parte família X amor X menina X mulher...enfim...gostei bastante.

Apesar que no desfecho da leitura concluí o seguinte:
Algumas coisas ficam fáceis de se dizer quando se é a Maitê Proença, a Martha Medeiros e alguém assim e tal (Não me levem a mal por eu usar a Martha como exemplo, mas é que quero dizer que é um estilo crítico meio "elitista", meio fora da realidade - pelo menos para a maioria de nós, seres comuns - apesar de ser bem coerente e verdadeiro em grande parte...assim como qualquer outro pensamento crítico...afinal, nada é exato nessa vida). É fácil dizer que viajar é isso ou é aquilo, o Brasil é assim ou é assado, quando se é alguém, mais do que inteligente...quando se é alguém "de família", "de posses", "de dinheiro", "de beleza",  e sobretudo "de boa educação".

Algumas frases:

"...Um dia tomei horror a tudo que me rouba a saúde ( e de quebra a elegância), mas, como a evolução se dá a passos lentos, ainda gosto de beber. Gosto mais do que devia, e bebo mal. Não paro na hora certa e amo a sensação de estar com o pensador anestesiado e os sensores aflorados..." (ACHEI ISSO TÃO EU, TÃO A MINHA RELAÇÃO COM A BEBIDA!)

"'Corajoso não é o que não tem medo, corajoso é quem tem medo e pula. O outro é um irresponsável.'
E nós pulamos
Neste mundo não há saída: há os que assistem, entediados, ao tempo passar da janela, e há os afoitos, que agarram a vida pelos colarinhos.
Carimbada de hematomas, reconheço, sou do segundo time."

"Não sei o que faço aqui. Com quem estou falando? Por que essas revelações? Isso de passar a vida interpretando textos de outras criaturas vai abafando a própria voz..."

"...pelo intelecto a coisa não vai. Só mesmo a paixão, que é do reino da loucura, me põe entregue e besta, com as patas arriadas no chão. E eis a contradição outra vez: nada me descansa mais que um amor insensato - quanta paz e conforto há naquele punhado de instantes em que vislumbro o paraíso!"

"A gente só ama eternamente, ininterruptamente, os mortos."

"Quanto a mim, sigo aqui nesse meio de vida, meio sem rumo, meio escritora, meio atriz, meio casada, meio feliz, meio sem terra, sem laços, com meio amigos, meio fechada para dentro de mim."

"O fato é que as pessoas mentem descaradamente, e por motivos diversos inventam toda uma vida para si."

Por fim, sendo tudo inventado ou tudo real, ou quase tudo um ou outro...de qualquer forma a Maitê Proença - FIGURA PÚBLICA - teve uma coragem ímpar: desnudou-se em primeira pessoa! (Vale a leitura!)

Ah, e a foto eu fiz assim, algo até meio abstrato, porque acho que a vida por nós inventada é assim - uma escala enigmática de tons...de cores, de amores. É arte por essência (ou deveria ser)!
E quando não? 
Daí a reinventamos.

Bem, é isso.

Foto Feeling do dia



Boa tarde, pessoal!
Como hoje está um dia chuvoso e minha cabeça não está pra livros.

A foto feeling do dia é uma foto meio antiga minha e uma música de um cara que eu acho foda (Iggy Pop) e uma música que eu simplesmente amo (acho que é a minha música favorita forever).
Segue a tradução da música em questão: Candy...

Ah, e percebam que a expressão "Vida Loka" veio bem antes de racionais tupiniquins, numa vibe regada de pop e drogas e todo o resto e coisa e tal...


"É uma tarde chuvosa em 1990
A grande cidade... Puxa, já são 20 anos!
Docinho,
Você era tão legal
Linda, linda garota do norte
Você incendiou meu coração com uma tocha chamejante
Eu tive um sonho que mais ninguém pudesse ver
Que você me amou sem interesse

REFRÃO
Docinho, docinho, docinho
Eu não posso deixar você partir
Toda minha vida você esteve me perseguindo
Eu te amei tanto
Docinho, docinho, docinho
Eu não posso deixar você partir
A vida é uma loucura
Docinho, querida

Sim, bem realmente me magoou muito quando você partiu
Embora eu tenha me conformado com a sua partida
Eu sinto muitas saudades suas
Eu tive um buraco no meu coração
Por muito tempo
Eu tenho aprendido a disfarçar
E apenas sorrir
Pelas ruas
Aqueles homens são sempre os mesmos
Eu preciso de um amor
Não de jogos
Não de jogos

Docinho docinho docinho
Eu não posso deixar você partir
Toda minha vida você esteve me perseguindo
Eu te amo tanto
Docinho, docinho, docinho
Eu não posso deixar você partir
A vida é uma loucura
Eu sei querida
Docinho, meu benzinho

Docinho docinho docinho
Eu não posso deixar você partir
Toda minha vida você esteve me perseguindo
Eu te amo tanto
Docinho, docinho, docinho
A vida é uma loucura
Docinho, meu benzinho 
Docinho, docinho
Docinho docinho docinho, eu não posso deixar você partir..."


É isso,
Fui!

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Foto Feeling do dia

Foto feeling do dia com uma mensagem de um livro que ainda está na minha fila de livros para ler esse ano.
Dizem que esse livro é muito do tipo que te dá vontade de por uma mochila nas costas e viajar por esse mundão todo aí.
Quem já leu "Na natureza selvagem" de Jon Krakauer?

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Paperboy o 35º livro lido no #Projeto75LivrosEmUmAno


O 35° livro lido no #Projeto75LivrosEmUmAno foi o #Paperboy de #PeteDexter.

Bem, comprei porque estava em promoção (sim, sou desses). Acontece que o livro poderia ser bem melhor, pois Dexter escreve muito bem, apesar de eu não ter gostado de duas coisas:

1) Ele dava detalhes sobre algumas características físicas de alguns personagens aleatórios que pouco serviam, e quando serviam pra contextualizar, o personagem dentro da história era pouco importante, mesmo porque Dexter não concluía a ideia daquela característica específica.

2) Os detalhes mais importantes não foram muito bem concluídos. Na verdade, ficou parecendo um roteiro de filme europeu, que consiste (quase sempre) em ser algo diferente, cheio de referências, com tudo pra ser aquele "boom", mas que no final fica parecendo um monte de peças conexas mas não ligadas entre si. Será que me entendem?

Mas, apesar dos pesares gostei do livro, só acho que ele poderia ter escrito tudo em umas cem páginas a menos...já que iria acabar como acabou. 

E outra, Dexter fala sobre o universo do jornalismo, o qual eu particularmente - DETESTO. Mas eu acho que ele deixou bem clara a questão: NÃO EXISTEM HOMENS ÍNTEGROS. Não mesmo!

Agora fiquei com o pensamento no seguinte: livro com capa do filme é foda. Nunca imaginei Charlotte como a Nicole Kidman, não - não dá. A Nicole pra mim é algo tipo ou a fêmea mor de Moulin Rouge ou a "desbeiçada" de As Horas...apesar de camaleoa como é, a Charlotte era meio normal demais pra ser a Nicole. E outra Zac Efron sendo irmão de McConaughey com uma diferença de idade de só 9 (nove) anos, também não dá. E por fim David Oyelowo como Yardley Acheman (não, nada a ver) e sendo mais bonito que McConaughey? Como?

Enfim, é tudo uma questão de Hollywood e suas vendas, como eu não assisti ao filme não posso ficar dando pitacos de produção, mesmo porque - "who am I?", mas quem leu o livro sabe do que eu estou falando.

Como eu gosto de indicar a leitura acima de qualquer objeção minha. Eu vou indicar àquelas pessoas que curtem cenários diferentes, pessoas enigmáticas e um fim bacana - estilo drama europeu produzido por estadunidense, se é que isso é possível ou é só coisa da minha cabeça. Mas aos jornalistas e pessoas relacionadas à área em questão, eu diria que: sim, vocês vão gostar desse livro, fala do mundinho editorial e até do prêmio Pulitzer e do que ele é capaz de fazer com a vida de quem o recebe.

O que eu realmente gostei do livro foi o estilo de vozes que Dexter utilizou, boa parte da história foi contada por Alex Jansen o irmão de Ward Jansen que com o seu "parceiro" de reportagens Yardley Acheman seriam os protagonistas da obsessão título do filme. Obsessão essa que, ao meu ver, não ficou tão clara assim.

Algumas frases que eu curti:

"Por outro lado, eu suponho que, para aqueles que o amavam, o garoto afogado era inocente e puro, e, se alguém me perguntasse, eu jamais preferiria uma perspectiva confortável que se distanciasse da exatidão da realidade. Mas, embora nada disso tenha sido escrito, continua a ser verdadeiro o fato de que, se não tivesse sido afogado, o próprio rapaz, um ano depois, estaria ao lado dos outros, bêbado, enquanto candidatos à fraternidade entrariam no recinto vendados e acorrentados e seriam então jogados em uma banheira de hidromassagem cheia de água gelada.
Mesmo que não estivesse escrita, uma parte da história do garoto morto dizia que ele queria ser igual àqueles que o afogaram."

"- Ele sabe como conseguir histórias - disse ele. - Mas não compreendeu totalmente que uma matéria é publicada em um jornal, e que o jornal é oferecido à comunidade."

"- Tem certeza de que não quer uma? - ele perguntou. - Nada tem um sabor tão bom quanto uma cerveja pela manhã, antes da hora que as pessoas julgam ser o momento certo de começar a tomá-la."

"-Você sabe que é verdade - disse ele. - Considerando tudo que aconteceu, a resposta ainda é "sem comentários". Tenho vinte e nove anos e, até agora, não tenho nenhum comentário a fazer."

"Seres humanos cautelosos não presumem serem capazes de escrever a história de um dia para o outro. Eles sabem sobre os danos que os erros podem causar. Meu pai acreditava que erros sempre poderiam ser corrigidos na edição seguinte."

"Não existem homens intactos."


Bom, é isso.



terça-feira, 9 de junho de 2015

Próximas Leituras


Oi pessoal...eis aí algumas das minhas próximas leituras e releituras:

O Grande Gatsby de F. Scott Fitzgerald (Releitura)
O Pequeno Príncipe de Antoine de Saint Exupéry (Releitura)
O Retorno do Jovem Príncipe de A.G. Roemmers
Uma Vida Inventada de Maitê Proença
O Segredo de Jasper Jones de Craig Silvey

Na verdade, esses livros eu comprei porque estavam em promoção lá no site "submarino.com", tipo O Retorno do Jovem Príncipe eu paguei apenas R$ 4,00 (Q-U-A-T-R-O reais), inacreditável!!!

Espero ser surpreendido com o da Maitê, o qual eu li algumas páginas iniciais e gostei bastante. Vamos ver, né!?

Logo em breve eu venho com as minhas observações sobre Paperboy  (o 35º livro do ano no #Projeto75LivrosEmUmAno). Tô terminando de lê-lo.

Bem, é isso.

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Foto Feeling do dia

Sobre começar a semana com uma grande polêmica:
Acho que a mensagem da foto já fala o suficiente.
"TODOS OS ANIMAIS SÃO IGUAIS MAS ALGUNS ANIMAIS SÃO MAIS IGUAIS DO QUE OS OUTROS." George Orwell em A Revolução dos Bichos.
Boa Semana.

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Quando Tudo Volta de John Corey Whaley - o 34º livro do ano no #Projeto75LivrosEmUmAno


O 34º livro lido do ano e o primeiro do mês de junho, foi o Quando Tudo Volta do jovem autor John Corey Whaley.

Bem, comprei principalmente devido à apresentação na contracapa que diz o seguinte:

"Uma morte por overdose. 
Um fanático estudioso da Bíblia. 
Um pássaro lendário.
Pesadelos com zumbis.
Coisas tão diferentes podem habitar a vida de uma única pessoa?"

Acho que por mais que esses elementos estivessem mesmo no livro, não foi bem isso que tornou o romance, um bom livro. Embora não muito profundo e com perceptíveis elementos juvenis, o livro acabou superando as minhas expectativas.

Whaley tem várias sacadas legais, essas que são transmitidas quase sempre pelos irmãos Cullen e Gabriel Witter, e uma delas - a sacada de Cullen (o principal e narrador da história) de criar títulos para um futuro livro - é bem uma coisa que eu constantemente faço. Acho que eu já criei uns cem títulos e nem meio livro. 

Por fim, tenho que dizer que, embora não seja "O LIVRO", achei que foi muito bem escrito para uma estréia, sério mesmo!

Fiquei com um gostinho de quero mais...ainda mais que o livro foi publicado com o espaçamento de Um e Meio (1,5) entre linhas, o que ao meu ver só é bom pra quem quer ter um TCC com mais páginas.

Resumindo o livro com as minhas impressões?
 Quando o quando vira o quase e o quase vira um talvez. Tudo volta, quando?


Algumas frases extraídas do livro:

"Não consigo ser pessimista por tempo suficiente para ignorar a possibilidade de as coisas serem extremamente boas".

"Gostaria de me esquecer da vida real e fingir que está tudo bem".

"Uma pessoa age como idiota só algumas vezes; depois disso, todos deixam de prestar atenção".

"As pessoas meio que conseguem estragar tudo mesmo quando estão tentando ajudar".

"E, no fim da página, estava escrito algo em letras tão miúdas que Cabot Searcy foi obrigado a apertar os olhos e aproximar o rosto do livro o máximo possível. Ele conseguiu decifrar o que estava escrito, em letra cursiva e tinta preta: os anjos ensinaram muito aos humanos. E se não tivessem sido detidos?".

Ah, eu já estava me esquecendo, é uma história infanto juvenil. Logo temos a questão do amor em pauta, mas nesse caso o amor é fraterno. Muito bacana, por sinal!

34/75 no #Projeto75LivrosEmUmAno.



Foto Feeling do dia: CAFÉ!!!


Pessoal, a ideia do "Foto Feeling" é que vocês compartilhem por aí...são fotos minhas (feitas/tiradas por mim), com mensagens aleatórias, geralmente oriundas de livros, grandes pensamentos, músicas e afins, ou seja, fontes inspiradoras...

Acho que é bacana termos algo legal pra compartilhar. É bem melhor, por exemplo que aquelas coisas horrendas que a gente vê pelo Facebook. Fotos de animais sofrendo, de bandidos, disso e daquilo...

Bem, é isso.
Hoje é quarta com gostinho de sexta. Feriadão é bom pra descansar, viajar e sobretudo pra ler.

FUI!

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Foto dos livros do mês de maio no #Projeto75LivrosEmUmAno.

Os #livros de #maio.
O mês que eu menos li em número de títulos.  (O que vai me forçar a ler mais em junho). 5 títulos
1593 páginas.
29º - #NoCentroDaTerceiraFileira de #GCNeves
30º - #OlhaiOsLíriosDoCampo de #EricoVerissimo
31º - #TravessurasDaMeninaMá de #MarioVargasLlosa
32º - #ParaSempreAlice de #LisaGenova
33º - #Trainspotting de #IrvineWelsh
#Projeto75LivrosEmUmAno  #Partiu #Ler
#BoaNoite

Foto Feeling do dia


O mês de junho começando hoje, mas a mensagem da foto tem a ver com o que eu aprendi no último fim de semana. Pelo menos até à parte do "não surge nada!".

Boa semana pessoal! E que todo mundo encontre um pouco da graça da coisa. Porque não tá fácil pra ninguém.